quinta-feira, 16 de março de 2023

A Disney e os propósitos da NOM

Recebi hoje, de uma amiga, um vídeo-denúncia do ator Carlos Vereza, onde ele mostra os objetivos de um movimento que circula em todo o nosso planeta, cada vez com mais força. Esse movimento assumiu uma máscara muito oportuna de movimento do bem, do não preconceito, da integração, da unidade. Mas não passa de uma máscara. O que ele esconde é algo tenebroso, ligado à Nova Ordem Mundial (NOM).

Estou falando do movimento LGBT, manipulado pela NOM. O que move essa organização tenebrosa é tudo, menos integração social. Os interesses escusos são inúmeros, principalmente aqueles ligados à redução drástica da população do nosso planeta. Em nome disso aí, os escrúpulos, a ética, a integridade passam longe.

Como Vereza diz, não se trata aqui de alimentar preconceito algum. A sexualidade de cada um é assunto de cada um; que sejamos livres para exercê-la da forma que quisermos. O que estamos condenando é a propaganda, o lobby. E – especialmente – o lobby entre os seres mais vulneráveis, as crianças. Nesse caso, mais do que covardia, é um crime inominável. Pois é isso que estão fazendo, como se estivessem praticando um ato louvável: escancarando perante os pequenos, cada vez mais cedo, a homossexualidade. Chegando ao ponto de mexer na obra de Walt Disney: a fada do conto de Cinderela agora é um gay. Me belisquem!

E o que isso tem a ver com redução populacional? Ora, a criança é altamente influenciada, porque ainda não criou barreiras de proteção, ainda não consegue discriminar o que deve seguir do que não deve! Assim, sendo apresentada muito cedo ao homossexualismo como algo corriqueiro, absolutamente normal, do nosso dia a dia, essa influência vai atingir em cheio sua escolha futura. A consequência disso é que seja criado um volume imenso e crescente de homossexuais.

E nós? Aceitando tudo calados? Continuaremos até quando denominando a NOM de “teoria da conspiração”? Estamos dormindo profundamente, para aceitar uma coisa dessas! Estamos no grau máximo da ilusão! E ainda tentamos classificar essa ilusão como “modernidade”! Somos “modernos”, “atuais”, e quem não aceita é “conservador”, “ultrapassado”.

Recentemente, foi divulgada uma notícia dizendo que o adolescente Josh Alexander, estudante de uma escola em Ontário, Canadá, afirmou que só há dois gêneros humanos e protestou contra a presença em banheiros femininos de pessoas nascidas do sexo masculino. Por causa disso, o jovem de apenas 16 anos foi suspenso por 1 ano, pela direção da escola. Ao tentar voltar, foi – pasmei! – preso e processado.

Não é à toa que o mundo está de cabeça para baixo. A inversão de valores é flagrante em todas as áreas, chegando às raias do absurdo. Estamos querendo mudar a genética na marra! Entretanto, queiramos ou não, só há dois gêneros. Isso não é desrespeito com quem é homem e se sente mulher ou vice-versa! Mas é preciso aceitar a realidade! Por mais cirurgias que alguém possa fazer para mudar de sexo, mudará apenas a aparência, pois não temos a tecnologia capaz de mudar nossa genética! Se nascemos com os cromossomos xx ou xy, seremos assim até a morte e ponto final! Afirmar isso é ser preconceituoso? Então, vamos rasgar tudo o que aprendemos em biologia e pronto, iniciaremos uma nova era, onde o que vale para a ciência é o sentimento e não a patente cromossômica. A nova corrente quer porque quer que haja vários gêneros, mas não pode ser assim. Que cada um se autodenomine como quiser, isto é liberdade. Liberdade para se dizer gay, lésbica, o que seja. Mas isso não altera em nada a genética.

Voltemos à Disney. Hoje é moda, é praxe se levar as crianças de classe média pra cima para lá. A Disney transformou-se num troféu que precisa a todo custo ser conquistado; uma meta a ser perseguida, não importam os sacrifícios. Frequentada, assim, por multidões, é o ambiente ideal para os “donos do mundo” inserirem elementos que façam uma lavagem cerebral nas mentes inocentes altamente impressionáveis.

Mas qual o problema que pode acarretar para a mente de uma criança ver um gay como fadinha? Que mal há que uma fada seja gay? O mal que há é a propaganda insistente, o lobby, a infiltração, em todos os setores do universo infantil, do homossexualismo e outros ismos. O excesso de exposição gera a banalização. A ideia entra cedo demais na cabecinha de quem não tem ainda censura, de quem não consegue fazer um balanço e uma seleção daquilo que entra. Logicamente, este ser que foi precocemente bombardeado por uma ideia, será mais tarde muito mais vulnerável à tentação de experimentar aquilo que ele viu com tanta frequência.

Pessoalmente, sempre tive amigos homossexuais. Procuro valorizar a pessoa pelo conteúdo interno que ela traz. Considero o preconceito tenebroso. Porém, muito mais tenebroso do que o preconceito é o que estamos fazendo na sociedade atual. Se as pessoas com um mínimo de juízo acordassem, seria tudo tão fácil! Bastaria que bloqueássemos por uma semana que fosse, como um alerta, esses locais, como a Disney. A única coisa que atingiria esses responsáveis pela degradação das mentes infantis seria a falta de público – e de grana.

Acordemos! Vamos sair dessa manada e passar a levar nossos filhos e netos para outros lugares, onde não se pratique essa lavagem cerebral perversa, intensa, programada! Eu agradeço ao divino por ter frequentado lugares saudáveis na minha infância. Éramos pobres e não existia a Disney, muito menos a corrida à Disney. Minhas férias eram na fazenda de parentes, aprendendo sobre a natureza, andando com os pés no chão, tomando leite do peito da vaca, apreciando os animais, subindo em árvores, comendo fruta no pé. Hoje, mais do que nunca em minha vida, percebo e agradeço ao Universo a minha infância abençoada.

Deixo aqui o vídeo de Carlos Vereza, para nossa reflexão. Acordemos e divulguemos, enquanto ainda dá tempo. Não entreguemos nossos filhos e netos de mãos beijadas a esses monstros da NOM!