“A idéia do Reino Divino é assim como a semente minúscula do
trigo. Quase imperceptível é lançada à terra, suportando-lhe o peso e os detritos,
mas, se germina, a pressão e as impurezas do solo não lhe paralisam a marcha. Atravessa o chão escuro e, embora dele retire em grande parte o próprio
alimento, o seu impulso de procurar a luz de cima é dominante. Desde então, haja sol ou chuva, faça dia ou noite, trabalha sem cessar no
próprio crescimento e, nessa ânsia de subir, frutifica para o bem de todos." (Chico Xavier)
Que tenhamos, neste 2013 que começa, a humildade de nos sentirmos sementes. Muitos se julgam árvores. Não podemos ser árvores sem passarmos pelo estágio da semente. É baixar a bola, aliviar-se do peso da prepotência, do orgulho, da arrogância.
Sentir-se semente é abrir-se à vida, às novas energias.
Sentir-se semente é entregar-se à transformação, é doar-se.
Sentir-se semente é ser consciente das próprias limitações, sem permitir que as limitações freiem nossos passos.
Sentir-se semente é saber olhar para o alto e sentir que há um mundo maior que nosso minúsculo "eu".
Sentir-se semente é deixar fluir aquilo que é mais forte que nós, é não prender, não aprisionar-se num casulo.
Sentir-se semente é pulsar no ritmo do universo.
Sentir-se semente é não temer o fluxo na natureza que nos empurra constantemente para cima.
Sentir-se semente é aventurar-se no desconhecido com fé.
Sentir-se semente é jogar-se no vazio e compreender que o vazio é pleno.
Sentir-se semente é acreditar no próprio poder de autotransformação.
Sentir-se semente é sentir-se livre.
(Agradeço a Gena Teresa pelo pensamento de Chico Xavier)
Sentir-se semente é acreditar no próprio poder de autotransformação.
Sentir-se semente é sentir-se livre.
(Agradeço a Gena Teresa pelo pensamento de Chico Xavier)
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